Annie M. von Crimson Bruxo Administrador
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| Assunto: Entrevistas com Daniel e Emma sobre o sexto filme Qua Abr 29, 2009 2:19 pm | |
| Entrevistas com Daniel Radcliffe e Emma Watson sobre o sexto filme29 de abril de 2009 às 09h29 • Fonte: Potterish O site Wizard Universe divulgou recentemente duas novas entrevistas com os atores Daniel Radcliffe e Emma Watson. Nas entrevistas Daniel fala sobre no que esta centrado o sexto filme, em como foi trabalhar com Michael Gambon, das aventuras, dos romances, fala como é trabalhar com David Yates, sobre o futuro pós 'Harry Potter' e etc. Já Emma, fala de quais seus momentos mais marcantes em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, se o filme é fiel ao livro, dos diretores dos filmes, sobre o fama, sobre seus pensamentos a 10 anos atrás, e também sobre o futuro. Segundo o mesmo site, ainda essa semana será divulgada também uma entrevista com o ator Rupert Grint. Vocês podem conferir as entrevistas completas a seguir, nesse spoiler: - Spoiler:
Entrevista com DANIEL RADCLIFFE
WIZARD: Para você, o que está no coração de “Enigma do Príncipe”? O que está no centro da história? RADCLIFFE: Paranóia. Há uma cena muito forte num filme que é apenas sobre a crescente paranóia de Harry em Draco Malfoy ter se tornado um mebro dos Comensais da Morte. Também, isso parece fazer uma grande parte de todos os filmes, além da morte. Nós estamos ainda mais próximos dela porque Dumbledore está morrendo e sabe que ele tem que morrer. E a imagem desse senhor sabendo tudo isso é muito, muito triste. Mas ele continua nisso, de qualquer forma. Ele não desiste e, absolutamente, luta até o último minuto.
Você mencionou anteriormente que Michael Gambon fez um ótimo trabalho em tentar fazer você rir. Houve um momento ou uma cena em que ele tentou te matar de tanto rir? Também, quando Michael descobriu que Dumbledore era gay, ele incorporou nas travessuras? RADCLIFFE: Ele incorporou, sim. Michael, fazendo Dumbledore, usa barba, e ele tem um protetor de barba sobre a cabeça para impedir que comida caia [na barba]. O que acontece de qualquer forma. Eles fizeram para ele uma nova, que era rosa, e ele usou com orgulho pelo set. Ele é fantasticamente engraçado e está sempre rindo. A coisa maravilhosa é, antes de dizerem a palavra ‘ação’, ele é brilhante. É um pouco assustador, realmente, o quão bom ele é.
Esse filme tem uma mistura de aventura e um pouco mais de momentos íntimos. Quais as suas cenas preferidas para atuar? Você gosta de cenas de ação ou das mais tranquilas? RADCLIFFE: Eu acho que eu gosto das cenas mais tranquilas. Há muita ação, mas as cenas calmas estarão, generalizando, onde o coração está. Não que se diga que não há algumas sequências de ação intensa que não são um pouco emocionais, mas quando há apenas duas pessoas sentadas dizendo que as apostas são muito altas, emocionalmente. Minha cena favorita no filme, na verdade, é uma em que eu não estou, o que provavelmente não é surpresa porque eu odeio assistir a mim mesmo. É com o Rupert (Rony) no treino de Quadribol, e provoca uma risada genuinamente engraçada e alta. E eu não rio alto facilmente.
Durante o início da série você teve a consistência de Chris Columbus dirigindo ambos o primeiro e o segundo filmes, mas então novas pessoas chegam para o quatro, cinco e seis. Qual é a diferença entre trabalhar com um novo diretor a cada filme e trabalhar com o diretor de “Enigma do Príncipe”, David Yates, que, no final das contas, estará em quatro filmes direto? RADCLIFFE: Quando uma nova pessoa chega pra manter você sobre seus dedos. Eu acho que os primeiros anos foram muito importante para que nós não ficássemos acomodados, e eu acho que ter diretores diferentes ajudou nisso. Mas a melhor parte na consistência de usar alguém como David - e David está nesse terceiro agora, ele está fazendo o que nós estamos filmando no momento - é que nós nos conhecemos muito bem, profissionalmente. Nós sabemos como os outros querem algo que seja feita e, agora, nós somos muito bons em comunicar-se com o outro. E nós sempre estaremos com David - e isso se extende a todos os outros diretores, eles sempre foram bastante comunicativos - mas com David nada precisa ser dito. Eu vou até o final da tomada e digo, ‘Me desculpe, isso foi uma merda e vamos fazer novamente’ imediatamente porque eu sei que o que eu fiz não foi o que David procurava.
No futuro, quando você olhar para trás para o making of dos seis filmes, o que você acha que pode grudar na sua cabeça sobre o processo? RADCLIFFE: Michael Gambon, quando nós estávamos fazendo todas essas sequências juntos, iria vir a minha mente abreviações das filmagens. Nenhuma das quais eu posso repetir porque elas todas são um pouco ofensivas, mas muito, muito engraçadas. Algumas delas marcaram o set de Potter. Uma das sequências, nesse último filme, foi com Tom Felton como Malfoy no banheiro. Eu e Tom sempre nos gostamos, mas nós, na verdade, começamos a fazer [a cena] realmente, realmente bem nesse último filme, então esse será um dos momentos principais.
Quais são os seus planos ou esperanças para o futura depois que você terminar Harry? RADCLIFFE: Eu espero apenas continuar atuando. Eu estou agora numa posição muito afortunada em que eu não preciso fazer nada. Obviamente, esses filmes, financeiramente, foram muito, muito bons para mim. E a alegria que vem junto com isso é uma liberdade inacreditável, sendo seletivo no que você faz, e não tem que fazer nada por causa do dinheiro. Se você ter a liberdade para ser seletivo com seus projetos, você também tem a responsabilidade de ser seletivo.
Entrevista com EMMA WATSON
Qual é o grande momento de Hermione e a sua grande sequência no sexto filme? WATSON: Existe esta garota malvada chamada Lilá que tem uma pequena queda por Rony. Vaza no início do filme que Hermione e Rony vão finalmente conseguir ficar juntos, e então ela se intromete. Hermione é sensível e bastante má, na verdade. E é mais sobre como ela meio que despreza Lilá. Não porque ela está levando o Rony para longe, mas porque ela é meio que o oposto de Hermione. Portanto, é muito cômico e também muito triste para ela. O seu papel é bem baseado no Rony.
Você acha que os fãs do livro vão achar que “Enigma do Príncipe” é uma adaptação fiel? WATSON: Eu espero que sim. Acho que temos nos mantido tão próximos quanto possível sem fazer um filme de dez horas. Nós nunca tivemos essa queixa antes, e eu, pessoalmente, sou uma grande fã dos livros. Li três ou quatro vezes cada um deles, então acho que esse é um foco realmente bom para nós.
Quando você olhar para trás para a criação deste filme, o que você acha que poderá se lembrar dele? WATSON: O que realmente me marcou foi a cena de Quadribol do Rony. Ela foi tão engraçada. O tempo de comédia de Rupert é simplesmente brilhante e ele é muito engraçado. Existe essa ótima cena onde Hermione e Lilá estão lutando por ROny, e nos divertimos um pouco com isso. Com a cena da morte do Dumbledore, aquela noite estava absolutamente congelante, e foi uma cena muito triste, realmente.
Quais são os prós e os contras de ter os mesmos diretores algumas vezes em sequência, em vez de ter diretores diferentes aparecendo um de cada vez? WATSON: Foi muito divertido ter novos diretores, porque havia mais energia e você sabia que teria algo novo todas as vezes. Mas David [Yates] é um diretor muito bom, e eu acho que ele tem feito um trabalho realmente muito bom com os filmes. Quando você passa a conhecer uma pessoa, você pode confiar nela, e isso deu a ele mais uma chance para experimentar coisas diferentes.
No primeiríssimo press junket para o filme, David Heyman e Chris Columbus [Produtor e diretor de "Harry Potter e a Pedra Filosofal", respectivamente] disseram que elas pareciam estar em todo lugar para crianças que eles pensavam que podiam lidar tanto com a atuação nos filmes quanto com a fama que viria com isso. O quão confiante você estava de que poderia lidar com tudo isso? E o quão diferente foi o percurso em contraste com o que você tinha em sua mente 10 anos atrás? WATSON: O engraçado é que eu nunca percebi que iria ser famosa. Isso nunca me ocorreu. Eu só estava em audição para os papéis e simplesmente amava muito a personagem. Senti que eu sabia como interpretá-la e poderia ser ela, e Chris Columbus me deu muita confiança. E a coisa da fama nunca realmente me atingiu, isso nunca aconteceu. Quando está fazendo um filme, você fica em uma espécie de bolha e não percebe realmente o impacto que ele está tendo no resto do mundo. O impacto vem nesses momentos surreais, como uma premiere ou um lançamento de filme, e eu percebo que sou famosa, mas na maior parte do tempo eu esqueço.
Se você continuar atuando depois de “Harry Potter” ser finalizado, acha que vai procurar papéis que são o mais distante possível de Hermione? WATSON: Eu gostaria de interpretar alguém um pouco diferente, sim. Mas não vou interpretar uma criminosa só para ficar longe de Hermione. Será realmente interessante se eu encontrar algo que me faça sentir algo tão fortemente quanto senti por Hermione. Simplesmente senti como se tivesse de interpretar o papel. É muito difícil explicar, apenas senti que tinha de fazê-lo, e eu não li nenhum outro roteiro pelo qual me senti dessa forma.
FONTE ORIGINAL: SCARPOTTER | |
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